"Eternamente agrilhoado apenas a um pequeno fragmento isolado do todo, o ser humano especializa-se apenas como fragmento; tendo eternamente no ouvido apenas o ruído monótono da roda por ele impulsionada, nunca desenvolve a harmonia do seu ser e, em lugar de configurar a humanidade na sua própria natureza, ele torna-se numa mera reprodução da sua tarefa, da sua ciência"
Friedrich Schiller, Sobre a educação estética do ser humano numa série de cartas (trad. Teresa Cadete), ali à volta de 1793
A segunda parte da Fantasia Coral de Beethoven (1808), compositor "político" da época, não está longe das questões de Schiller. Um fragmento, pois:
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