Mas se procuramos pela música militante francesa, temos de deparar com o percurso singular da cantora e compositora Colette Magny (1926-1997), que viajou por muitos géneros e abandonou a canção em favor de outra música, difícil de designar, mas só possível graças ao blues, à música improvisada e ao jazz negro mais politizado dos anos 60.
Eis um exemplo de um tema dessa época, do extraordinário disco "Repression". Magnyfico.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário